Atividades
VIAGENS
1922 - Europa - Retorna, a pedido da poetisa Beatrix Reynal e de um grupo de intelectuais
1930 - Berna (Suíça) - Viaja com o dinheiro obtido da venda do álbum “10 Gravuras em Madeira”, de Oswaldo Goeldi
1931 - Arles (França) e Muri (Suíça) - Visita o sul da França e a região de Arles. Deixa matrizes e desenhos com Hermann Kümmerly em Muri
1941 -– Salvador (Bahia) - Viaja para se resguardar da perseguição às pessoas com ascendência germânica, por ocasião da 2ª Guerra Mundial
1953 - Montevidéu (Uruguai) - Viaja a convite do Instituto Uruguaio-Brasileiro
ATIVIDADES EM ARTES
Gravador, desenhista, ilustrador, professor
1917 - Berna (Suíça) - Torna-se amigo do artista suíço Hermann Kümmerly e faz litografias no seu ateliê
1919 - Rio de Janeiro - Inicia trabalho como ilustrador na revista “Para Todos”, de Álvaro Moreyra
1922 - Rio de Janeiro - Instala-se em ateliê preparado pela poetisa Beatrix Reynal
1924 - Rio de Janeiro - Ilustra a revista “O Malho”, de Álvaro Moreyra
1928 - Rio de Janeiro - Ilustra “Canaã”, de Graça Aranha, que não chega a ser publicado
1929 - Rio de Janeiro - Ilustra “O Manque”, de Benjamin Costallat, que não chega a ser publicado
1930 - Rio de Janeiro - Publica, por intermédio das Oficinas Gráficas de Paulo Pongetti & Cia, o álbum “10 Gravuras em Madeira”, prefaciado por Manuel Bandeira
1932 – Rio de Janeiro - Envia a Kümmerly o resultado da sua primeira experiência cromática, a gravura “Baianas”, impressa em amarelo e vermelho
1937 - Rio de Janeiro - Ilustra “Cobra Norato”, de Raul Bopp, com xilogravuras coloridas, em edição semiartesanal, com tiragem de 150 exemplares
1937 - Rio de Janeiro - Ilustra o álbum “André de Leão e o Demônio de Cabelo Encarnado”, poema de Cassiano Ricardo
1941 - Rio de Janeiro - Começa a trabalhar na ilustração das “Obras Completas de Dostoiévski”, publicadas pela Editora José Olympio
1941 - Rio de Janeiro - Ilustra o suplemento dominical do jornal “A Manhã”, no caderno “Autores e Livros”
1941 - Rio de Janeiro - Realiza a série de desenhos sobre a guerra “As Luzes Se Apagam, Agitam-se Os Monstros”
1941 - Rio de Janeiro - É publicado, com ilustrações suas, o romance de Dostoiévski “Humilhados e Ofendidos”, pela Editora José Olympio
1942 - Rio de Janeiro - Ilustra o livro “Aux Rives de Notre Ocean”, de Jacques Perroy Cuers, ao lado de Henrique Cavalheiro e J.C. Chabloz, entre outros, editado pela Livraria Geral Franco-Brasileira
1944 - São Paulo - A “Revista Clima” publica a série de xilogravuras “Balada da Morte”
1944 - Rio de Janeiro - Faz ilustrações para “Memórias do Subsolo”, incluído na primeira edição do volume “O Eterno Marido”, de Dostoiévski, publicação da Editora José Olympio, e para o livro “Fascinação da Amazônia”, de Ester Leão da Cunha, da Editora Irmãos Pongetti & Cia.
1944 - Rio de Janeiro - Grava as imagens de “Carlitos, a Vida, a Obra e a Arte do Gênio do Cine”, de Manuel Villegas Lopes, publicado pela Editora Leitura
1945 - Rio de Janeiro - Ilustra o romance “Recordações da Casa dos Mortos”, de Dostoiévski, e “Martim Cererê: O Brasil dos Meninos, dos Poetas e dos Heróis”, de Cassiano Ricardo, em edição da Empresa A Noite.
1945 - Rio de Janeiro - Realiza ilustração para “Letras e Artes”, no suplemento dominical de “A Manhã”
1946 - Rio de Janeiro - Ilustra “Frô-de-Pena”, versos caipiras de Jacy G. Ricardo, em edição da Empresa A Noite
1949 - Rio de Janeiro - Ilustra “Cheiro da Terra”, de Caio de Mello Franco, publicado pela Editora Gráfica das Artes, e “O Idiota”, de Dostoiévski, com desenhos a bico de pena
1950 - Rio de Janeiro - Faz ilustrações para o livro “O Homem de Duas Cabeças”, de Oswaldo de Almeida Fischer, das Edições Oásis, e para “Cogumelos – Contos”, de Breno Accioly, da Empresa A Noite
1951 - Rio de Janeiro - Passa a ser membro do júri do Salão Nacional de Belas Artes, na categoria de desenho e artes gráficas
1951 - Rio de Janeiro - Ilustra com xilogravuras o livro “Minha Primeira Comunhão”, de Maria Pacheco Chaves, da Editora Agir
1952 -1953 - Rio de Janeiro - Leciona xilogravura na Escolinha de Arte do Brasil
1955 - Rio de Janeiro - Torna-se professor da ENBA (Escola Nacional de Belas Artes), onde abre oficina de xilogravura
1951-1955 - Rio de Janeiro - É membro do júri do Salão Nacional de Belas Artes, Divisão Moderna, nas categorias desenho e artes gráficas.
1959 - Rio de Janeiro - Grava as ilustrações de “Lições do Abismo”, de Gustavo Corção, para a Livraria Agir
1960 - Rio de Janeiro - Ilustra o livro “Mar Morto”, de Jorge Amado, editado em 1967 pela Martins Fontes
1960 - Rio de Janeiro - Convidado pelo Clube dos Cem Bibliófilos, inicia a gravação das ilustrações para “Poranduba Amazonense”, texto de Barbosa Rodrigues. O trabalho é finalizado por Darel Valença Lins
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
1917 - Berna (Suíça) - Galeria Wyss
1921 - Rio de Janeiro - Liceu de Artes e Ofícios
1930 - Berna - Galeria Gutekunst & Klipstein
1938 - Belém (Pará) - Biblioteca do Arquivo Público
1951 - São Paulo - Galeria Domus
1952 - Paris (França) - Association Artistique et Litteraire
1952 - Rio de Janeiro - Galeria Langenbach & Tenreiro
1952 - Santiago (Chile) - Museo de Arte Moderno
1954 - Salvador (Bahia) - Galeria Oxumaré
1956 - São Paulo - MAM (Museu de Arte Moderna)
1956 - Rio de Janeiro - MAM (Museu de Arte Moderna)
1958 - Rio de Janeiro - Galeria G.E.A.
1959 - São Paulo - Galeria Langebach & Tenreiro
1959 - Rio de Janeiro - Piccola Galeria - Instituto Italiano de Cultura
EXPOSIÇÕES COLETIVAS
1930 - Berlim (Alemanha) - Galeria Werthein
1930 - Muri (Suíça) - Ateliê de Hermann Kümmerly
1933 - Rio de Janeiro - 3º Salão da Pró-Arte, na ENBA (Escola Nacional de Belas Artes)
1935 - Rio de Janeiro - Clube de Cultura Moderna do Rio de Janeiro
1938 - Rio de Janeiro -– Exposição Oorganizada porção de Di Cavalcanti, Aníbal Machado e Santa Rosa – Exposição de Arte Social
1944 - Londres e Norwich (Inglaterra) - Royal Academy of Arts e Castle Museum (Exhibition of Modern Brazilian Paintings)
1944 - Belo Horizonte (Minas Gerais) - MAP - Museu de Arte da Pampulha (Exposição de Arte Moderna)
1945 - Edimburgo e Glasgow (Escócia) e Baht, Bristol e Manchester (Inglaterra) - National Gallery of Scotland, Kelingrove Art Gallery, Victory Art Gallery, Bristol Museum Art Gallery e Manchester Art Gallery (Exhibition of Modern Brazilian Paintings_
1950 - Veneza (Itália) - 25ª Bienal de Veneza, com a participação dos artistas brasileiros: Roberto Burle Marx, Milton Da costa, Cícero Dias, Emiliano Di Cavalcanti, HYPERLINK "http://bienal.org.br/post.php?i=368" Flávio de Carvalho, José Pancetti, Candido Portinari, Alfredo Volpi, Bruno Giorgi, Victor Brecheret e Lívio Abramo .)
1950 – Salvador (Bahia) - 2º Salão de Belas Artes da Bahia - Medalha de ouro
1950 - Roma (Itália) - Galleria D'Arte della Casa Del Brasil (Arte Moderna Brasileira)
1950 - Tchecoslováquia - Bienal de Gravura
1950 - Nova York (EUA) - Organização da International Business Corporation
1951 - São Paulo - MAM - Museu de Arte Moderna (1ª Bienal Internacional de São Paulo) - Primeiro prêmio de gravura nacional
1952 - Veneza (Itália) - 26ª Bienal de Veneza
1952 - Tóquio (Japão) - Bienal de Xilogravura
1952 - Rio de Janeiro - MAM - Museu de Arte Moderna (Exposição de Artistas Brasileiros)
1953 - São Paulo SP - MAM - Museu de Arte Moderna (2ª Bienal Internacional de São Paulo)
1953 - Montevidéu (Uruguai) - Instituto de Cultura Uruguaio-Brasileiro
1954 - Zurique (Suíça) - Kunstgewerbemuseum Zürich Kunstgewerbemuseum (Arte Brasileira, Arquitetura Brasileira Moderna e Novos Gráficos Brasileiros)
1954 - São Paulo - MAM (Arte Contemporânea: exposição do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo)
1954 - Berna (Suíça) - Museu de Belas Artes (Graveurs Brésiliens)
1954 - Rio de Janeiro - Salão Preto e Branco, no Palácio da Cultura
1955 - São Paulo SP – MAM (3ª Bienal Internacional de São Paulo)
1956 - Veneza (Itália) - 28ª Bienal de Veneza (((Em que local?)))
1957 - Buenos Aires e Rosário (Argentina), Lima (Peru) e Santiago (Chile) - Museo Nacional de Bellas Artes, Museo Municipal de Bellas Artes Juan B. Castagnino, Museo de Arte e Museo de Arte Contemporáneo (Arte Moderna no Brasil)
1957 - Montevidéu (Uruguai) - Instituto de Cultura Uruguaio-Brasileiro (Grabado Brasileño)
1958 - Veneza (Itália) - 29ª Bienal de Veneza (((Em que local?)))
1958 - Lugano (Itália) - 5ª Exposizione Internazionale de Bianco e Nero (((Em que local?)))
1959 - Rio de Janeiro – Escola Nacional de Belas Artes (30 Anos de Arte Brasileira)
1959 - Munique (Alemanha) - Casa do Artista (Arte Moderna Brasileira na Europa)
1959 - Viena (Áustria) - Museu Albertina (Gravura do Brasil)
1960 - Cidade do México - Palácio de Belas Artes (2ª Bienal Interamericana do México) - 1º prêmio internacional de gravura
1960 - São Paulo - Galeria de Arte da Folha (Coleção Leirner)
1960 - Rio de Janeiro - Galeria Bonino (Goeldi e Grasmann)
VIAGENS
1922 - Europa - Retorna, a pedido da poetisa Beatrix Reynal e de um grupo de intelectuais
1930 - Berna (Suíça) - Viaja com o dinheiro obtido da venda do álbum “10 Gravuras em Madeira”, de Oswaldo Goeldi
1931 - Arles (França) e Muri (Suíça) - Visita o sul da França e a região de Arles. Deixa matrizes e desenhos com Hermann Kümmerly em Muri
1941 – Salvador (Bahia) - Viaja para se resguardar da perseguição às pessoas com ascendência germânica, por ocasião da 2ª Guerra Mundial
1953 - Montevidéu (Uruguai) - Viaja a convite do Instituto Uruguaio-Brasileiro
ATIVIDADES EM ARTES
Gravador, desenhista, ilustrador, professor
1917 - Berna (Suíça) - Torna-se amigo do artista suíço Hermann Kümmerly e faz litografias no seu ateliê
1919 - Rio de Janeiro - Inicia trabalho como ilustrador na revista “Para Todos”, de Álvaro Moreyra
1922 - Rio de Janeiro - Instala-se em ateliê preparado pela poetisa Beatrix Reynal
1924 - Rio de Janeiro - Ilustra a revista “O Malho”, de Álvaro Moreyra
1928 - Rio de Janeiro - Ilustra “Canaã”, de Graça Aranha, que não chega a ser publicado
1929 - Rio de Janeiro - Ilustra “O Manque”, de Benjamin Costallat, que não chega a ser publicado
1930 - Rio de Janeiro - Publica, por intermédio das Oficinas Gráficas de Paulo Pongetti & Cia, o álbum “10 Gravuras em Madeira”, prefaciado por Manuel Bandeira
1932 – Rio de Janeiro - Envia a Kümmerly o resultado da sua primeira experiência cromática, a gravura “Baianas”, impressa em amarelo e vermelho
1937 - Rio de Janeiro - Ilustra “Cobra Norato”, de Raul Bopp, com xilogravuras coloridas, em edição semiartesanal, com tiragem de 150 exemplares
1937 - Rio de Janeiro - Ilustra o álbum “André de Leão e o Demônio de Cabelo Encarnado”, poema de Cassiano Ricardo
1941 - Rio de Janeiro - Começa a trabalhar na ilustração das “Obras Completas de Dostoiévski”, publicadas pela Editora José Olympio
1941 - Rio de Janeiro - Ilustra o suplemento dominical do jornal “A Manhã”, no caderno “Autores e Livros”
1941 - Rio de Janeiro - Realiza a série de desenhos sobre a guerra “As Luzes Se Apagam, Agitam-se Os Monstros”
1941 - Rio de Janeiro - É publicado, com ilustrações suas, o romance de Dostoiévski “Humilhados e Ofendidos”, pela Editora José Olympio
1942 - Rio de Janeiro - Ilustra o livro “Aux Rives de Notre Ocean”, de Jacques Perroy Cuers, ao lado de Henrique Cavalheiro e J.C. Chabloz, entre outros, editado pela Livraria Geral Franco-Brasileira
1944 - São Paulo - A “Revista Clima” publica a série de xilogravuras “Balada da Morte”
1944 - Rio de Janeiro - Faz ilustrações para “Memórias do Subsolo”, incluído na primeira edição do volume “O Eterno Marido”, de Dostoiévski, publicação da Editora José Olympio, e para o livro “Fascinação da Amazônia”, de Ester Leão da Cunha, da Editora Irmãos Pongetti & Cia.
1944 - Rio de Janeiro - Grava as imagens de “Carlitos, a Vida, a Obra e a Arte do Gênio do Cine”, de Manuel Villegas Lopes, publicado pela Editora Leitura
1945 - Rio de Janeiro - Ilustra o romance “Recordações da Casa dos Mortos”, de Dostoiévski, e “Martim Cererê: O Brasil dos Meninos, dos Poetas e dos Heróis”, de Cassiano Ricardo, em edição da Empresa A Noite.
1945 - Rio de Janeiro - Realiza ilustração para “Letras e Artes”, no suplemento dominical de “A Manhã”
1946 - Rio de Janeiro - Ilustra “Frô-de-Pena”, versos caipiras de Jacy G. Ricardo, em edição da Empresa A Noite
1949 - Rio de Janeiro - Ilustra “Cheiro da Terra”, de Caio de Mello Franco, publicado pela Editora Gráfica das Artes, e “O Idiota”, de Dostoiévski, com desenhos a bico de pena
1950 - Rio de Janeiro - Faz ilustrações para o livro “O Homem de Duas Cabeças”, de Oswaldo de Almeida Fischer, das Edições Oásis, e para “Cogumelos – Contos”, de Breno Accioly, da Empresa A Noite
1951 - Rio de Janeiro - Passa a ser membro do júri do Salão Nacional de Belas Artes, na categoria de desenho e artes gráficas
1951 - Rio de Janeiro - Ilustra com xilogravuras o livro “Minha Primeira Comunhão”, de Maria Pacheco Chaves, da Editora Agir
1952 -1953 - Rio de Janeiro - Leciona xilogravura na Escolinha de Arte do Brasil
1955 - Rio de Janeiro - Torna-se professor da ENBA (Escola Nacional de Belas Artes), onde abre oficina de xilogravura
1951-1955 - Rio de Janeiro - É membro do júri do Salão Nacional de Belas Artes, Divisão Moderna, nas categorias desenho e artes gráficas.
1959 - Rio de Janeiro - Grava as ilustrações de “Lições do Abismo”, de Gustavo Corção, para a Livraria Agir
1960 - Rio de Janeiro - Ilustra o livro “Mar Morto”, de Jorge Amado, editado em 1967 pela Martins Fontes
1960 - Rio de Janeiro - Convidado pelo Clube dos Cem Bibliófilos, inicia a gravação das ilustrações para “Poranduba Amazonense”, texto de Barbosa Rodrigues. O trabalho é finalizado por Darel Valença Lins
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
1917 - Berna (Suíça) - Galeria Wyss
1921 - Rio de Janeiro - Liceu de Artes e Ofícios
1930 - Berna - Galeria Gutekunst & Klipstein
1938 - Belém (Pará) - Biblioteca do Arquivo Público
1951 - São Paulo - Galeria Domus
1952 - Paris (França) - Association Artistique et Litteraire
1952 - Rio de Janeiro - Galeria Langenbach & Tenreiro
1952 - Santiago (Chile) - Museo de Arte Moderno
1954 - Salvador (Bahia) - Galeria Oxumaré
1956 - São Paulo - MAM (Museu de Arte Moderna)
1956 - Rio de Janeiro - MAM (Museu de Arte Moderna)
1958 - Rio de Janeiro - Galeria G.E.A.
1959 - São Paulo - Galeria Langebach & Tenreiro
1959 - Rio de Janeiro - Piccola Galeria - Instituto Italiano de Cultura
EXPOSIÇÕES COLETIVAS
1930 - Berlim (Alemanha) - Galeria Werthein
1930 - Muri (Suíça) - Ateliê de Hermann Kümmerly
1933 - Rio de Janeiro - 3º Salão da Pró-Arte, na ENBA (Escola Nacional de Belas Artes)
1935 - Rio de Janeiro - Clube de Cultura Moderna do Rio de Janeiro
1938 - Rio de Janeiro – Exposição organizada por Di Cavalcanti, Aníbal Machado e Santa Rosa – Exposição de Arte Social
1944 - Londres e Norwich (Inglaterra) - Royal Academy of Arts e Castle Museum (Exhibition of Modern Brazilian Paintings)
1944 - Belo Horizonte (Minas Gerais) - MAP - Museu de Arte da Pampulha (Exposição de Arte Moderna)
1945 - Edimburgo e Glasgow (Escócia) e Baht, Bristol e Manchester (Inglaterra) - National Gallery of Scotland, Kelingrove Art Gallery, Victory Art Gallery, Bristol Museum Art Gallery e Manchester Art Gallery (Exhibition of Modern Brazilian Paintings_
1950 - Veneza (Itália) - 25ª Bienal de Veneza, com a participação dos artistas brasileiros: Roberto Burle Marx, Milton Da costa, Cícero Dias, Emiliano Di Cavalcanti, Flávio de Carvalho, José Pancetti, Candido Portinari, Alfredo Volpi, Bruno Giorgi, Victor Brecheret e Lívio Abramo .
1950 – Salvador (Bahia) - 2º Salão de Belas Artes da Bahia - Medalha de ouro
1950 - Roma (Itália) - Galleria D'Arte della Casa Del Brasil (Arte Moderna Brasileira)
1950 - Tchecoslováquia - Bienal de Gravura
1950 - Nova York (EUA) - Organização da International Business Corporation
1951 - São Paulo - MAM - Museu de Arte Moderna (1ª Bienal Internacional de São Paulo) - Primeiro prêmio de gravura nacional
1952 - Veneza (Itália) - 26ª Bienal de Veneza
1952 - Tóquio (Japão) - Bienal de Xilogravura
1952 - Rio de Janeiro - MAM - Museu de Arte Moderna (Exposição de Artistas Brasileiros)
1953 - São Paulo SP - MAM - Museu de Arte Moderna (2ª Bienal Internacional de São Paulo)
1953 - Montevidéu (Uruguai) - Instituto de Cultura Uruguaio-Brasileiro
1954 - Zurique (Suíça) - Kunstgewerbemuseum Zürich Arte Brasileira, Arquitetura Brasileira Moderna e Novos Gráficos Brasileiros
1954 - São Paulo - MAM (Arte Contemporânea: exposição do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo)
1954 - Berna (Suíça) - Museu de Belas Artes (Graveurs Brésiliens)
1954 - Rio de Janeiro - Salão Preto e Branco, no Palácio da Cultura
1955 - São Paulo SP – MAM (3ª Bienal Internacional de São Paulo)
1956 - Veneza (Itália) - 28ª Bienal de Veneza
1957 - Buenos Aires e Rosário (Argentina), Lima (Peru) e Santiago (Chile) - Museo Nacional de Bellas Artes, Museo Municipal de Bellas Artes Juan B. Castagnino, Museo de Arte e Museo de Arte Contemporáneo (Arte Moderna no Brasil)
1957 - Montevidéu (Uruguai) - Instituto de Cultura Uruguaio-Brasileiro (Grabado Brasileño)
1958 - Veneza (Itália) - 29ª Bienal de Veneza
1958 - Lugano (Itália) - 5ª Exposizione Internazionale de Bianco e Nero
1959 - Rio de Janeiro – Escola Nacional de Belas Artes (30 Anos de Arte Brasileira)
1959 - Munique (Alemanha) - Casa do Artista (Arte Moderna Brasileira na Europa)
1959 - Viena (Áustria) - Museu Albertina (Gravura do Brasil)
1960 - Cidade do México - Palácio de Belas Artes (2ª Bienal Interamericana do México) - 1º prêmio internacional de gravura
1960 - São Paulo - Galeria de Arte da Folha (Coleção Leirner)
1960 - Rio de Janeiro - Galeria Bonino (Goeldi e Grasmann)
ELOGIOS, PRODUÇÕES E HOMENAGENS
1920/1921 - A primeira individual, no Liceu de Artes e Ofícios, é elogiada pelos escritores Álvaro Moreyra, Manuel Bandeira, Aníbal Machado, Ronald de Carvalho, Rachel de Queiroz, Olegário Mariano, Otto Maria Carpeaux e pelo pintor Di Cavalcanti
1955 - Rio de Janeiro - O MEC (Ministério da Educação) edita o álbum “Goeldi”, prefaciado por Aníbal Machado
1955 - É homenageado por intelectuais e artistas, por iniciativa de Mário Barata, do Grupo de Estudos Mário de Andrade, e pelo Pen Clube do Brasil por sua contribuição à gravura brasileira no Rio de Janeiro.
1967 - Carlos Frederico produz o curta-metragem “Noturno de Goeldi”, com direção e roteiro de sua autoria e texto de Carlos Drummond de Andrade no Rio de Janeiro.
1996 - São Paulo - Nuno Ramos realiza a exposição individual “Para Goeldi”, no A5 Studio
BIENAIS NACIONAIS
Bienal Internacional de São Paulo
1ª (1951) – 1º Prêmio de Gravura
, 2ª (1953), 3ª (1955), 6ª (1961), 10ª (1969), 11ª (1971), 15ª (1979), 18ª (1985), 19ª (1987), 24ª (1998) e 29ª (2010)
BIENAIS INTERNACIONAIS
25ª Bienal de Veneza (1950)
Bienal de Gravura na Tchecoslováquia (1950)
26ª Bienal de Veneza (1952)
Bienal de Toquio ( 1952)
28ª Bienal de Veneza ( 1956)
29ª Bienal de Veneza ( 1958)
2ª Bienal Interamericana do México (1960) – 1º prêmio internacional de gravura
1922 - Europa - Retorna, a pedido da poetisa Beatrix Reynal e de um grupo de intelectuais
1930 - Berna (Suíça) - Viaja com o dinheiro obtido da venda do álbum “10 Gravuras em Madeira”, de Oswaldo Goeldi
1931 - Arles (França) e Muri (Suíça) - Visita o sul da França e a região de Arles. Deixa matrizes e desenhos com Hermann Kümmerly em Muri
1941 -– Salvador (Bahia) - Viaja para se resguardar da perseguição às pessoas com ascendência germânica, por ocasião da 2ª Guerra Mundial
1953 - Montevidéu (Uruguai) - Viaja a convite do Instituto Uruguaio-Brasileiro
ATIVIDADES EM ARTES
Gravador, desenhista, ilustrador, professor
1917 - Berna (Suíça) - Torna-se amigo do artista suíço Hermann Kümmerly e faz litografias no seu ateliê
1919 - Rio de Janeiro - Inicia trabalho como ilustrador na revista “Para Todos”, de Álvaro Moreyra
1922 - Rio de Janeiro - Instala-se em ateliê preparado pela poetisa Beatrix Reynal
1924 - Rio de Janeiro - Ilustra a revista “O Malho”, de Álvaro Moreyra
1928 - Rio de Janeiro - Ilustra “Canaã”, de Graça Aranha, que não chega a ser publicado
1929 - Rio de Janeiro - Ilustra “O Manque”, de Benjamin Costallat, que não chega a ser publicado
1930 - Rio de Janeiro - Publica, por intermédio das Oficinas Gráficas de Paulo Pongetti & Cia, o álbum “10 Gravuras em Madeira”, prefaciado por Manuel Bandeira
1932 – Rio de Janeiro - Envia a Kümmerly o resultado da sua primeira experiência cromática, a gravura “Baianas”, impressa em amarelo e vermelho
1937 - Rio de Janeiro - Ilustra “Cobra Norato”, de Raul Bopp, com xilogravuras coloridas, em edição semiartesanal, com tiragem de 150 exemplares
1937 - Rio de Janeiro - Ilustra o álbum “André de Leão e o Demônio de Cabelo Encarnado”, poema de Cassiano Ricardo
1941 - Rio de Janeiro - Começa a trabalhar na ilustração das “Obras Completas de Dostoiévski”, publicadas pela Editora José Olympio
1941 - Rio de Janeiro - Ilustra o suplemento dominical do jornal “A Manhã”, no caderno “Autores e Livros”
1941 - Rio de Janeiro - Realiza a série de desenhos sobre a guerra “As Luzes Se Apagam, Agitam-se Os Monstros”
1941 - Rio de Janeiro - É publicado, com ilustrações suas, o romance de Dostoiévski “Humilhados e Ofendidos”, pela Editora José Olympio
1942 - Rio de Janeiro - Ilustra o livro “Aux Rives de Notre Ocean”, de Jacques Perroy Cuers, ao lado de Henrique Cavalheiro e J.C. Chabloz, entre outros, editado pela Livraria Geral Franco-Brasileira
1944 - São Paulo - A “Revista Clima” publica a série de xilogravuras “Balada da Morte”
1944 - Rio de Janeiro - Faz ilustrações para “Memórias do Subsolo”, incluído na primeira edição do volume “O Eterno Marido”, de Dostoiévski, publicação da Editora José Olympio, e para o livro “Fascinação da Amazônia”, de Ester Leão da Cunha, da Editora Irmãos Pongetti & Cia.
1944 - Rio de Janeiro - Grava as imagens de “Carlitos, a Vida, a Obra e a Arte do Gênio do Cine”, de Manuel Villegas Lopes, publicado pela Editora Leitura
1945 - Rio de Janeiro - Ilustra o romance “Recordações da Casa dos Mortos”, de Dostoiévski, e “Martim Cererê: O Brasil dos Meninos, dos Poetas e dos Heróis”, de Cassiano Ricardo, em edição da Empresa A Noite.
1945 - Rio de Janeiro - Realiza ilustração para “Letras e Artes”, no suplemento dominical de “A Manhã”
1946 - Rio de Janeiro - Ilustra “Frô-de-Pena”, versos caipiras de Jacy G. Ricardo, em edição da Empresa A Noite
1949 - Rio de Janeiro - Ilustra “Cheiro da Terra”, de Caio de Mello Franco, publicado pela Editora Gráfica das Artes, e “O Idiota”, de Dostoiévski, com desenhos a bico de pena
1950 - Rio de Janeiro - Faz ilustrações para o livro “O Homem de Duas Cabeças”, de Oswaldo de Almeida Fischer, das Edições Oásis, e para “Cogumelos – Contos”, de Breno Accioly, da Empresa A Noite
1951 - Rio de Janeiro - Passa a ser membro do júri do Salão Nacional de Belas Artes, na categoria de desenho e artes gráficas
1951 - Rio de Janeiro - Ilustra com xilogravuras o livro “Minha Primeira Comunhão”, de Maria Pacheco Chaves, da Editora Agir
1952 -1953 - Rio de Janeiro - Leciona xilogravura na Escolinha de Arte do Brasil
1955 - Rio de Janeiro - Torna-se professor da ENBA (Escola Nacional de Belas Artes), onde abre oficina de xilogravura
1951-1955 - Rio de Janeiro - É membro do júri do Salão Nacional de Belas Artes, Divisão Moderna, nas categorias desenho e artes gráficas.
1959 - Rio de Janeiro - Grava as ilustrações de “Lições do Abismo”, de Gustavo Corção, para a Livraria Agir
1960 - Rio de Janeiro - Ilustra o livro “Mar Morto”, de Jorge Amado, editado em 1967 pela Martins Fontes
1960 - Rio de Janeiro - Convidado pelo Clube dos Cem Bibliófilos, inicia a gravação das ilustrações para “Poranduba Amazonense”, texto de Barbosa Rodrigues. O trabalho é finalizado por Darel Valença Lins
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
1917 - Berna (Suíça) - Galeria Wyss
1921 - Rio de Janeiro - Liceu de Artes e Ofícios
1930 - Berna - Galeria Gutekunst & Klipstein
1938 - Belém (Pará) - Biblioteca do Arquivo Público
1951 - São Paulo - Galeria Domus
1952 - Paris (França) - Association Artistique et Litteraire
1952 - Rio de Janeiro - Galeria Langenbach & Tenreiro
1952 - Santiago (Chile) - Museo de Arte Moderno
1954 - Salvador (Bahia) - Galeria Oxumaré
1956 - São Paulo - MAM (Museu de Arte Moderna)
1956 - Rio de Janeiro - MAM (Museu de Arte Moderna)
1958 - Rio de Janeiro - Galeria G.E.A.
1959 - São Paulo - Galeria Langebach & Tenreiro
1959 - Rio de Janeiro - Piccola Galeria - Instituto Italiano de Cultura
EXPOSIÇÕES COLETIVAS
1930 - Berlim (Alemanha) - Galeria Werthein
1930 - Muri (Suíça) - Ateliê de Hermann Kümmerly
1933 - Rio de Janeiro - 3º Salão da Pró-Arte, na ENBA (Escola Nacional de Belas Artes)
1935 - Rio de Janeiro - Clube de Cultura Moderna do Rio de Janeiro
1938 - Rio de Janeiro -– Exposição Oorganizada porção de Di Cavalcanti, Aníbal Machado e Santa Rosa – Exposição de Arte Social
1944 - Londres e Norwich (Inglaterra) - Royal Academy of Arts e Castle Museum (Exhibition of Modern Brazilian Paintings)
1944 - Belo Horizonte (Minas Gerais) - MAP - Museu de Arte da Pampulha (Exposição de Arte Moderna)
1945 - Edimburgo e Glasgow (Escócia) e Baht, Bristol e Manchester (Inglaterra) - National Gallery of Scotland, Kelingrove Art Gallery, Victory Art Gallery, Bristol Museum Art Gallery e Manchester Art Gallery (Exhibition of Modern Brazilian Paintings_
1950 - Veneza (Itália) - 25ª Bienal de Veneza, com a participação dos artistas brasileiros: Roberto Burle Marx, Milton Da costa, Cícero Dias, Emiliano Di Cavalcanti, HYPERLINK "http://bienal.org.br/post.php?i=368" Flávio de Carvalho, José Pancetti, Candido Portinari, Alfredo Volpi, Bruno Giorgi, Victor Brecheret e Lívio Abramo .)
1950 – Salvador (Bahia) - 2º Salão de Belas Artes da Bahia - Medalha de ouro
1950 - Roma (Itália) - Galleria D'Arte della Casa Del Brasil (Arte Moderna Brasileira)
1950 - Tchecoslováquia - Bienal de Gravura
1950 - Nova York (EUA) - Organização da International Business Corporation
1951 - São Paulo - MAM - Museu de Arte Moderna (1ª Bienal Internacional de São Paulo) - Primeiro prêmio de gravura nacional
1952 - Veneza (Itália) - 26ª Bienal de Veneza
1952 - Tóquio (Japão) - Bienal de Xilogravura
1952 - Rio de Janeiro - MAM - Museu de Arte Moderna (Exposição de Artistas Brasileiros)
1953 - São Paulo SP - MAM - Museu de Arte Moderna (2ª Bienal Internacional de São Paulo)
1953 - Montevidéu (Uruguai) - Instituto de Cultura Uruguaio-Brasileiro
1954 - Zurique (Suíça) - Kunstgewerbemuseum Zürich Kunstgewerbemuseum (Arte Brasileira, Arquitetura Brasileira Moderna e Novos Gráficos Brasileiros)
1954 - São Paulo - MAM (Arte Contemporânea: exposição do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo)
1954 - Berna (Suíça) - Museu de Belas Artes (Graveurs Brésiliens)
1954 - Rio de Janeiro - Salão Preto e Branco, no Palácio da Cultura
1955 - São Paulo SP – MAM (3ª Bienal Internacional de São Paulo)
1956 - Veneza (Itália) - 28ª Bienal de Veneza (((Em que local?)))
1957 - Buenos Aires e Rosário (Argentina), Lima (Peru) e Santiago (Chile) - Museo Nacional de Bellas Artes, Museo Municipal de Bellas Artes Juan B. Castagnino, Museo de Arte e Museo de Arte Contemporáneo (Arte Moderna no Brasil)
1957 - Montevidéu (Uruguai) - Instituto de Cultura Uruguaio-Brasileiro (Grabado Brasileño)
1958 - Veneza (Itália) - 29ª Bienal de Veneza (((Em que local?)))
1958 - Lugano (Itália) - 5ª Exposizione Internazionale de Bianco e Nero (((Em que local?)))
1959 - Rio de Janeiro – Escola Nacional de Belas Artes (30 Anos de Arte Brasileira)
1959 - Munique (Alemanha) - Casa do Artista (Arte Moderna Brasileira na Europa)
1959 - Viena (Áustria) - Museu Albertina (Gravura do Brasil)
1960 - Cidade do México - Palácio de Belas Artes (2ª Bienal Interamericana do México) - 1º prêmio internacional de gravura
1960 - São Paulo - Galeria de Arte da Folha (Coleção Leirner)
1960 - Rio de Janeiro - Galeria Bonino (Goeldi e Grasmann)
VIAGENS
1922 - Europa - Retorna, a pedido da poetisa Beatrix Reynal e de um grupo de intelectuais
1930 - Berna (Suíça) - Viaja com o dinheiro obtido da venda do álbum “10 Gravuras em Madeira”, de Oswaldo Goeldi
1931 - Arles (França) e Muri (Suíça) - Visita o sul da França e a região de Arles. Deixa matrizes e desenhos com Hermann Kümmerly em Muri
1941 – Salvador (Bahia) - Viaja para se resguardar da perseguição às pessoas com ascendência germânica, por ocasião da 2ª Guerra Mundial
1953 - Montevidéu (Uruguai) - Viaja a convite do Instituto Uruguaio-Brasileiro
ATIVIDADES EM ARTES
Gravador, desenhista, ilustrador, professor
1917 - Berna (Suíça) - Torna-se amigo do artista suíço Hermann Kümmerly e faz litografias no seu ateliê
1919 - Rio de Janeiro - Inicia trabalho como ilustrador na revista “Para Todos”, de Álvaro Moreyra
1922 - Rio de Janeiro - Instala-se em ateliê preparado pela poetisa Beatrix Reynal
1924 - Rio de Janeiro - Ilustra a revista “O Malho”, de Álvaro Moreyra
1928 - Rio de Janeiro - Ilustra “Canaã”, de Graça Aranha, que não chega a ser publicado
1929 - Rio de Janeiro - Ilustra “O Manque”, de Benjamin Costallat, que não chega a ser publicado
1930 - Rio de Janeiro - Publica, por intermédio das Oficinas Gráficas de Paulo Pongetti & Cia, o álbum “10 Gravuras em Madeira”, prefaciado por Manuel Bandeira
1932 – Rio de Janeiro - Envia a Kümmerly o resultado da sua primeira experiência cromática, a gravura “Baianas”, impressa em amarelo e vermelho
1937 - Rio de Janeiro - Ilustra “Cobra Norato”, de Raul Bopp, com xilogravuras coloridas, em edição semiartesanal, com tiragem de 150 exemplares
1937 - Rio de Janeiro - Ilustra o álbum “André de Leão e o Demônio de Cabelo Encarnado”, poema de Cassiano Ricardo
1941 - Rio de Janeiro - Começa a trabalhar na ilustração das “Obras Completas de Dostoiévski”, publicadas pela Editora José Olympio
1941 - Rio de Janeiro - Ilustra o suplemento dominical do jornal “A Manhã”, no caderno “Autores e Livros”
1941 - Rio de Janeiro - Realiza a série de desenhos sobre a guerra “As Luzes Se Apagam, Agitam-se Os Monstros”
1941 - Rio de Janeiro - É publicado, com ilustrações suas, o romance de Dostoiévski “Humilhados e Ofendidos”, pela Editora José Olympio
1942 - Rio de Janeiro - Ilustra o livro “Aux Rives de Notre Ocean”, de Jacques Perroy Cuers, ao lado de Henrique Cavalheiro e J.C. Chabloz, entre outros, editado pela Livraria Geral Franco-Brasileira
1944 - São Paulo - A “Revista Clima” publica a série de xilogravuras “Balada da Morte”
1944 - Rio de Janeiro - Faz ilustrações para “Memórias do Subsolo”, incluído na primeira edição do volume “O Eterno Marido”, de Dostoiévski, publicação da Editora José Olympio, e para o livro “Fascinação da Amazônia”, de Ester Leão da Cunha, da Editora Irmãos Pongetti & Cia.
1944 - Rio de Janeiro - Grava as imagens de “Carlitos, a Vida, a Obra e a Arte do Gênio do Cine”, de Manuel Villegas Lopes, publicado pela Editora Leitura
1945 - Rio de Janeiro - Ilustra o romance “Recordações da Casa dos Mortos”, de Dostoiévski, e “Martim Cererê: O Brasil dos Meninos, dos Poetas e dos Heróis”, de Cassiano Ricardo, em edição da Empresa A Noite.
1945 - Rio de Janeiro - Realiza ilustração para “Letras e Artes”, no suplemento dominical de “A Manhã”
1946 - Rio de Janeiro - Ilustra “Frô-de-Pena”, versos caipiras de Jacy G. Ricardo, em edição da Empresa A Noite
1949 - Rio de Janeiro - Ilustra “Cheiro da Terra”, de Caio de Mello Franco, publicado pela Editora Gráfica das Artes, e “O Idiota”, de Dostoiévski, com desenhos a bico de pena
1950 - Rio de Janeiro - Faz ilustrações para o livro “O Homem de Duas Cabeças”, de Oswaldo de Almeida Fischer, das Edições Oásis, e para “Cogumelos – Contos”, de Breno Accioly, da Empresa A Noite
1951 - Rio de Janeiro - Passa a ser membro do júri do Salão Nacional de Belas Artes, na categoria de desenho e artes gráficas
1951 - Rio de Janeiro - Ilustra com xilogravuras o livro “Minha Primeira Comunhão”, de Maria Pacheco Chaves, da Editora Agir
1952 -1953 - Rio de Janeiro - Leciona xilogravura na Escolinha de Arte do Brasil
1955 - Rio de Janeiro - Torna-se professor da ENBA (Escola Nacional de Belas Artes), onde abre oficina de xilogravura
1951-1955 - Rio de Janeiro - É membro do júri do Salão Nacional de Belas Artes, Divisão Moderna, nas categorias desenho e artes gráficas.
1959 - Rio de Janeiro - Grava as ilustrações de “Lições do Abismo”, de Gustavo Corção, para a Livraria Agir
1960 - Rio de Janeiro - Ilustra o livro “Mar Morto”, de Jorge Amado, editado em 1967 pela Martins Fontes
1960 - Rio de Janeiro - Convidado pelo Clube dos Cem Bibliófilos, inicia a gravação das ilustrações para “Poranduba Amazonense”, texto de Barbosa Rodrigues. O trabalho é finalizado por Darel Valença Lins
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
1917 - Berna (Suíça) - Galeria Wyss
1921 - Rio de Janeiro - Liceu de Artes e Ofícios
1930 - Berna - Galeria Gutekunst & Klipstein
1938 - Belém (Pará) - Biblioteca do Arquivo Público
1951 - São Paulo - Galeria Domus
1952 - Paris (França) - Association Artistique et Litteraire
1952 - Rio de Janeiro - Galeria Langenbach & Tenreiro
1952 - Santiago (Chile) - Museo de Arte Moderno
1954 - Salvador (Bahia) - Galeria Oxumaré
1956 - São Paulo - MAM (Museu de Arte Moderna)
1956 - Rio de Janeiro - MAM (Museu de Arte Moderna)
1958 - Rio de Janeiro - Galeria G.E.A.
1959 - São Paulo - Galeria Langebach & Tenreiro
1959 - Rio de Janeiro - Piccola Galeria - Instituto Italiano de Cultura
EXPOSIÇÕES COLETIVAS
1930 - Berlim (Alemanha) - Galeria Werthein
1930 - Muri (Suíça) - Ateliê de Hermann Kümmerly
1933 - Rio de Janeiro - 3º Salão da Pró-Arte, na ENBA (Escola Nacional de Belas Artes)
1935 - Rio de Janeiro - Clube de Cultura Moderna do Rio de Janeiro
1938 - Rio de Janeiro – Exposição organizada por Di Cavalcanti, Aníbal Machado e Santa Rosa – Exposição de Arte Social
1944 - Londres e Norwich (Inglaterra) - Royal Academy of Arts e Castle Museum (Exhibition of Modern Brazilian Paintings)
1944 - Belo Horizonte (Minas Gerais) - MAP - Museu de Arte da Pampulha (Exposição de Arte Moderna)
1945 - Edimburgo e Glasgow (Escócia) e Baht, Bristol e Manchester (Inglaterra) - National Gallery of Scotland, Kelingrove Art Gallery, Victory Art Gallery, Bristol Museum Art Gallery e Manchester Art Gallery (Exhibition of Modern Brazilian Paintings_
1950 - Veneza (Itália) - 25ª Bienal de Veneza, com a participação dos artistas brasileiros: Roberto Burle Marx, Milton Da costa, Cícero Dias, Emiliano Di Cavalcanti, Flávio de Carvalho, José Pancetti, Candido Portinari, Alfredo Volpi, Bruno Giorgi, Victor Brecheret e Lívio Abramo .
1950 – Salvador (Bahia) - 2º Salão de Belas Artes da Bahia - Medalha de ouro
1950 - Roma (Itália) - Galleria D'Arte della Casa Del Brasil (Arte Moderna Brasileira)
1950 - Tchecoslováquia - Bienal de Gravura
1950 - Nova York (EUA) - Organização da International Business Corporation
1951 - São Paulo - MAM - Museu de Arte Moderna (1ª Bienal Internacional de São Paulo) - Primeiro prêmio de gravura nacional
1952 - Veneza (Itália) - 26ª Bienal de Veneza
1952 - Tóquio (Japão) - Bienal de Xilogravura
1952 - Rio de Janeiro - MAM - Museu de Arte Moderna (Exposição de Artistas Brasileiros)
1953 - São Paulo SP - MAM - Museu de Arte Moderna (2ª Bienal Internacional de São Paulo)
1953 - Montevidéu (Uruguai) - Instituto de Cultura Uruguaio-Brasileiro
1954 - Zurique (Suíça) - Kunstgewerbemuseum Zürich Arte Brasileira, Arquitetura Brasileira Moderna e Novos Gráficos Brasileiros
1954 - São Paulo - MAM (Arte Contemporânea: exposição do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo)
1954 - Berna (Suíça) - Museu de Belas Artes (Graveurs Brésiliens)
1954 - Rio de Janeiro - Salão Preto e Branco, no Palácio da Cultura
1955 - São Paulo SP – MAM (3ª Bienal Internacional de São Paulo)
1956 - Veneza (Itália) - 28ª Bienal de Veneza
1957 - Buenos Aires e Rosário (Argentina), Lima (Peru) e Santiago (Chile) - Museo Nacional de Bellas Artes, Museo Municipal de Bellas Artes Juan B. Castagnino, Museo de Arte e Museo de Arte Contemporáneo (Arte Moderna no Brasil)
1957 - Montevidéu (Uruguai) - Instituto de Cultura Uruguaio-Brasileiro (Grabado Brasileño)
1958 - Veneza (Itália) - 29ª Bienal de Veneza
1958 - Lugano (Itália) - 5ª Exposizione Internazionale de Bianco e Nero
1959 - Rio de Janeiro – Escola Nacional de Belas Artes (30 Anos de Arte Brasileira)
1959 - Munique (Alemanha) - Casa do Artista (Arte Moderna Brasileira na Europa)
1959 - Viena (Áustria) - Museu Albertina (Gravura do Brasil)
1960 - Cidade do México - Palácio de Belas Artes (2ª Bienal Interamericana do México) - 1º prêmio internacional de gravura
1960 - São Paulo - Galeria de Arte da Folha (Coleção Leirner)
1960 - Rio de Janeiro - Galeria Bonino (Goeldi e Grasmann)
ELOGIOS, PRODUÇÕES E HOMENAGENS
1920/1921 - A primeira individual, no Liceu de Artes e Ofícios, é elogiada pelos escritores Álvaro Moreyra, Manuel Bandeira, Aníbal Machado, Ronald de Carvalho, Rachel de Queiroz, Olegário Mariano, Otto Maria Carpeaux e pelo pintor Di Cavalcanti
1955 - Rio de Janeiro - O MEC (Ministério da Educação) edita o álbum “Goeldi”, prefaciado por Aníbal Machado
1955 - É homenageado por intelectuais e artistas, por iniciativa de Mário Barata, do Grupo de Estudos Mário de Andrade, e pelo Pen Clube do Brasil por sua contribuição à gravura brasileira no Rio de Janeiro.
1967 - Carlos Frederico produz o curta-metragem “Noturno de Goeldi”, com direção e roteiro de sua autoria e texto de Carlos Drummond de Andrade no Rio de Janeiro.
1996 - São Paulo - Nuno Ramos realiza a exposição individual “Para Goeldi”, no A5 Studio
BIENAIS NACIONAIS
Bienal Internacional de São Paulo
1ª (1951) – 1º Prêmio de Gravura
, 2ª (1953), 3ª (1955), 6ª (1961), 10ª (1969), 11ª (1971), 15ª (1979), 18ª (1985), 19ª (1987), 24ª (1998) e 29ª (2010)
BIENAIS INTERNACIONAIS
25ª Bienal de Veneza (1950)
Bienal de Gravura na Tchecoslováquia (1950)
26ª Bienal de Veneza (1952)
Bienal de Toquio ( 1952)
28ª Bienal de Veneza ( 1956)
29ª Bienal de Veneza ( 1958)
2ª Bienal Interamericana do México (1960) – 1º prêmio internacional de gravura